sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Treine viver sem ansiedade

Última parte. Acompanhe desde a primeira postagem.


Vamos treinar isso?

Quando estiver em casa, no final de um dia normal, liste coisas que te incomodam. E para cada coisa que te incomoda, liste coisas favoráveis. Faça como uma coluna. Uma coisa que ruim ou preocupante e uma do outro lado da coluna que te é boa ou favorável. A cada uma de um lado, faça outra do outro lado.

Este exercício faz você saber que pode perceber ou receber as emoções e situações do cotidiano de duas formas. Um lado negativo e um positivo.

Não somente isso. perceba durante o dia, os momentos positivos, os momentos em que você está bem. Sinta que não somente de momentos negativos são feitos seus dias.

Sabe, tendemos a sermos negativos diante de tanta correria e compromissos não é mesmo? Estamos constantemente inseguros e tememos sempre querendo nos proteger.

Isso é muito prejudicial. Na verdade estamos sempre prontos para uma guerra, de guardas levantadas e para o cérebro é péssimo pois ele recebe essas informações que que está sempre em perigo. Como se algo de ruim estivesse para acontecer.

Voltando ao início deste artigo, respirar avisa ao cérebro que está tudo bem. Faz ele se lembrar que agora pode descansar, pode entrar num estado de bem-estar.




É bom a gente se rodear de momentos tranquilos. Mesmo que somente agora, deixe seu cérebro saber que está tudo bem.

Perceba que no final do dia você teve poucos momentos em que deveria realmente estar de guarda, ou numa batalha, mas que durante a maioria do tempo você esteve de guarda sem necessidade.

Ter consciência disso vai fazendo você ficar menos tenso durante todo o seu dia. E você pode diante de uma situação que você certamente se coloca como em uma batalha, reavaliar se realmente esta situação merece todo este preparo e tensão.

Da próxima vez que estiver em uma negociação, entrevista de emprego ou qualquer momento que necessite de mais “presença”, afirme-se positivamente e conscientemente sobre como se sente, como deve proceder para entrar em determinada situação. Lembre-se de avaliar se esta emoção que vai sentir deve vir carregada de entusiasmo (que é positivo) ou de negatividade diante das situações.

Sabia que falar com você mesmo ajuda?


Converse com você mesmo, não somente mentalmente, fale mesmo com você. Arrume um lugar que possa ter este momento e tente falar com você como se estivesse conversando com outra pessoa.

Isso te coloca em uma vantagem sobre seus atos inconscientes. Converse com você falando com seu próprio nome. Por exemplo, se você se chama Flávia, diga: “Flávia, isso assim fica melhor…” entende?

Isso te enche de consciência, te deixa mais confiante e menos ansiosa, além de te dar mais confiança, caso você esteja se preparando para falar em público ou conversar com alguém.

Se você não tem este espaço para conversar com você, escreva a conversa. Também funciona.

Quer mais dicas sobre empoderamento feminino? Acompanhe a dica deste artigo que já falei em outras ocasiões, que está no site garotascrescidas. Clique aqui.





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